
Existe um desalinho completo.
Uma verdade inscrita.
Um poço algo repleto,
De uma repugnância transcrita.
Foram citados deuses vãos,
Beldades tingidas de certezas,
Mas duas foram as limpezas,
A do rácio e a das mãos.
Procura-se em ciência o concreto,
Respostas em todas as questões,
Mas esqueceram pendente no tecto,
A insensata leveza das razões!