“As pessoas fogem às responsabilidades, e essa atitude é uma das causas de mal-estar. Pensam que as responsabilidades desaparecem por si se as ignorarem ou evitarem. A base da evolução e a realização é a responsabilidade. Responsabilidade é o preço a pagar pelo direito de fazermos as nossas próprias escolhas. Responsabilidade é apenas outra palavra para designar oportunidade. E tornamo-nos ricos ou pobres para sempre conforme aproveitarmos ou deixarmos fugir a oportunidade.” - Alfred Montapert, in 'A Suprema Filosofia do Homem'
A maior parte das pessoas tende a dramatizar, a ver as coisas por um prisma brumoso e sinuoso; começo a adquirir a sensação de que, é mais fácil viver no teatro do infortúnio e da infelicidade fincado nos “ais”, do que, propriamente na vida.
Tudo é mau ou tudo é bom, tudo é preto ou tudo é branco, resumindo, oito ou oitenta, e isto é usado ao mesmo tempo como capa e como desculpa.
Um dia tem 24 horas, nessas vinte e quatro horas produzimos cerca de 60 mil pensamentos, se analisarmos o teor desses pensamentos, reparamos que eles se redundam em coisas negativas e isto porquê? Porque nos desresponsabilizamos, não tomamos consciência da nossa conduta, seja ela, uma conduta de actos ou de pensamentos.
Culturalmente e socialmente, a responsabilidade foi-nos incutida como algo de pesado, um fardo que faz brotar e desejar o caminho da fuga.
Contudo, responsabilidade não é peso, e muito menos medida, não se medem os actos pelo teor da sua responsabilização, não se medem os homens/mulheres pela sua responsabilidade, porque isso é quixotesco e é medida vulgar de quem por pura preguiça se recusa a ver os outros pelo seu próprio ser e os vê antes, por uma bitola formatada.
Responsabilidade é oportunidade, porque responsabilidade é assimilação, é auto-conhecimento, confrontação (não com terceiros mas connosco), é assunção dos nossos actos, e é como diz Montapert “o preço a pagar pelo direito de fazermos as nossas próprias escolhas”.
E como é pago esse preço? O preço da desresponsabilização? Garanto que não é pago fora de nós! Ele é pago à custa da nossa própria evolução, é pago com o sabor a vazio dos dias, com a opressão do ser que, assim, permanece encurralado no meio da praça, alheio aos múltiplos caminhos que pode percorrer.
Quem não aceita a sua responsabilidade não vê a sua oportunidade, porque a não assimila, não cresce, não evolui em suma, não caminha pelos seus próprios passos.
Se podemos pagar o preço de um bom jantar, porque isso nos dá prazer, porque é que nos recusamos a pagar o preço da responsabilidade, se isso nos trás a oportunidade e por conseguinte, o caminho?
Até quando, manteremos os olhos fechados para o nosso próprio ser? Até quando ouviremos primeiro a critica antes de efectuamos o acto? Até quando nos quedaremos ao exterior sem nunca nos aventurarmos nas múltiplas vias do nosso EU?
Ficam as questões, ou, oportunidades!
A maior parte das pessoas tende a dramatizar, a ver as coisas por um prisma brumoso e sinuoso; começo a adquirir a sensação de que, é mais fácil viver no teatro do infortúnio e da infelicidade fincado nos “ais”, do que, propriamente na vida.
Tudo é mau ou tudo é bom, tudo é preto ou tudo é branco, resumindo, oito ou oitenta, e isto é usado ao mesmo tempo como capa e como desculpa.
Um dia tem 24 horas, nessas vinte e quatro horas produzimos cerca de 60 mil pensamentos, se analisarmos o teor desses pensamentos, reparamos que eles se redundam em coisas negativas e isto porquê? Porque nos desresponsabilizamos, não tomamos consciência da nossa conduta, seja ela, uma conduta de actos ou de pensamentos.
Culturalmente e socialmente, a responsabilidade foi-nos incutida como algo de pesado, um fardo que faz brotar e desejar o caminho da fuga.
Contudo, responsabilidade não é peso, e muito menos medida, não se medem os actos pelo teor da sua responsabilização, não se medem os homens/mulheres pela sua responsabilidade, porque isso é quixotesco e é medida vulgar de quem por pura preguiça se recusa a ver os outros pelo seu próprio ser e os vê antes, por uma bitola formatada.
Responsabilidade é oportunidade, porque responsabilidade é assimilação, é auto-conhecimento, confrontação (não com terceiros mas connosco), é assunção dos nossos actos, e é como diz Montapert “o preço a pagar pelo direito de fazermos as nossas próprias escolhas”.
E como é pago esse preço? O preço da desresponsabilização? Garanto que não é pago fora de nós! Ele é pago à custa da nossa própria evolução, é pago com o sabor a vazio dos dias, com a opressão do ser que, assim, permanece encurralado no meio da praça, alheio aos múltiplos caminhos que pode percorrer.
Quem não aceita a sua responsabilidade não vê a sua oportunidade, porque a não assimila, não cresce, não evolui em suma, não caminha pelos seus próprios passos.
Se podemos pagar o preço de um bom jantar, porque isso nos dá prazer, porque é que nos recusamos a pagar o preço da responsabilidade, se isso nos trás a oportunidade e por conseguinte, o caminho?
Até quando, manteremos os olhos fechados para o nosso próprio ser? Até quando ouviremos primeiro a critica antes de efectuamos o acto? Até quando nos quedaremos ao exterior sem nunca nos aventurarmos nas múltiplas vias do nosso EU?
Ficam as questões, ou, oportunidades!
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