(Imagem retirada daqui)
Uma gota… a insanidade total de um vítreo férreo quebrado no olhar.
As volúpias zurzem atónicas nos calços do sentido e assim…
Um ponto. A cruzada entre o ceio dos enxames e a gente.
Há sempre espaço nessa máscara titubeante de entrelinhas do passado…
Tal qual vaticínio dos deuses em baloiço de criança.
Desdita metafísica do desalojado de nós.
E no fim, ou, será inicio? O confronto com o chão.
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