(IMAGEM FOTOGRAFADA E TRABALHADA PELA GESTORA DO BLOG)
Deixa
acalmar o medo e respira ao céu que arde
Ante
um horizonte que se quedou!
Tudo…
tudo de nada, de inexistente, de vazio!
Exulta
a rota de mundo vergada ao jugo,
E
degusta a parábola de luz…
Entreabre
a quina na mesma erva,
Que
consume os lémures e tacteia
A
vontade de aferrar… talante de existência.
E
em áspera surdina inala Confúcio.
Sente
em pele, o toque fendido, contuso.
E
venial, decompõe em mel o cheiro biliar.
Em
uno azul murmura a véspida premência!
Ser
grampo sem perfil… liana forma de ser que nunca acaba!
Levada
de estrume premido, enfeite de escala.
Mal
de fundo que se entala, ante a saia natal.
Sem comentários:
Enviar um comentário