Ar cioso do meu campo,
Minhas papoilas, meu espanto…
Ai de mim! - Se um manto,
Me acolhe este pranto.
Mulher, eis a minha singela condição,
Será virtude, ou tão só, equação?
E minha lágrimas correm todo o verão,
Porque meus olhos do mundo são.
Ai…essas formas formosas.
Como as mimosas deleitosas,
Mimos procurados aos pouquinhos,
Encontros de ar em fraquinhos.
Menina… tão linda,
Pura, melodiosa, ninfa…
Mal sabe caminhar ainda,
Mas afirma e afinca.
Sem comentários:
Enviar um comentário